terça-feira, 14 de maio de 2013

Cresce número de fisioterapeutas na prática da Terapia Neural


A Terapia Neural é um método que visa o reequilíbrio neurovegetativo, ou seja, das atividades simpática e parassimpática que modulam a dor, inflamação e processos irritativos que levam à manifestação de disfunções musculoesqueléticas e neurais tratadas pelos fisioterapeutas.

Hérnias discais, fibromialgia, epicondilites, LER/DORTs, lombalgias, tendinites, sinovites, bursites e muitas outras que são alvo de intervenções fisioterapêuticas bioeletrofototermobiológicas, manipulativas ou cinesioterapêuticas têm uma evolução bem mais acelerada por apresentarem, além dos componentes álgicos, inflamatórios e biomecânicos, elementos neurovegetativos que podem ser reequilibrados de maneira segmentar, ganglionar ou sistêmica.

Tal formação era até dois anos atrás, exclusiva para médicos, dentistas e veterinários e passou, por nossa intervenção, a ser oferecido aos fisioterapeutas. Envolve a administração de estímulos específicos de agulhamento que são indutores de tais reequilíbrios. Desta maneira, amplia-se também o espectro terapêutico para outras condições, tais como: enxaquecas, processos distônicos, refluxo, tonturas, tinnitus, insônia e outras, decorrentes de desequilíbrios neurovegetativos passíveis de correção pela administração de estímulos seletivos.

Um número crescente de profissionais em diversos países demonstra o êxito da técnica que se harmoniza com outras abordagens fisioterapêuticas, uma vez que o método, além de tratar algumas disfunções em breve período de tempo, contribui sinergicamente com os métodos de reeducação de postura, osteopatia, FNP, recursos eletrotermofotobiológicos, miofascial release, acupuntura e da própria cinesioterapia.