As disfunções que cursam com dores musculoesqueléticas, tais como epicondilites, tendinites, miosites, neuralgias, fibromialgia, hérnias discais, cefaléias cervicogênicas, dentre outras, possuem em comum componentes neurovegetativos com repercussões locais e à distância, em função das inúmeras interconexões neurais presentes no corpo humano.
Os desequilíbrios neurovegetativos, ou seja, hiper ou hipoatividade simpática, parasimpática ou visceral, isoladas ou combinadamente, produzem alterações circulatórias regionais e/ou sistêmicas, alterações da condução neural, levando ao desencadeamento e/ou agravamento de condições hipertônicas, hipersensibilidade e algias.
Muitas vezes, apesar do uso de fármacos potentes analgésicos, AINHs, antidepressivos e outros, não há alívio de sintomas. Diversos autores como descrevem que a Terapia Neural produz efeitos diretos sobre a circulação e inervação autônoma, favorecendo a absorção e a ação destes fármacos.
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